Maíra, fiquei muito tocada pelo seu texto! Uma moção de escrita pelo silêncio habitado de restos e ressonâncias, leituras que ampliam mais e mais os versos do livro. Quanta matéria vida segue escoando pelas fissuras do seu olhar e fertilizando as formas eclodidas dos poemas. É um privilégio ter sua leitura e receber seu texto-gema! Muito obrigada!
E seguimos pinçando os mistérios pelas frestas entre nós. Beijos
Maíra, fiquei muito tocada pelo seu texto! Uma moção de escrita pelo silêncio habitado de restos e ressonâncias, leituras que ampliam mais e mais os versos do livro. Quanta matéria vida segue escoando pelas fissuras do seu olhar e fertilizando as formas eclodidas dos poemas. É um privilégio ter sua leitura e receber seu texto-gema! Muito obrigada!
E seguimos pinçando os mistérios pelas frestas entre nós. Beijos